Há 10 anos
domingo, 29 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
.11
Pensamento do dia,
de mim para mim:
Uma vez pode ser engano, ilusão, má percepção das coisas. Duas vezes é burrice.
Devias ter sabido melhor, Narcisa.
Strike two. Agora tens dez anos para não te foderes a ti própria, uma vez mais.
P.S. Para quem acha que eu sou implacável, desumana, insensível - Eu também sinto. Eu também sofro. And fuck you too.
de mim para mim:
Uma vez pode ser engano, ilusão, má percepção das coisas. Duas vezes é burrice.
Devias ter sabido melhor, Narcisa.
Strike two. Agora tens dez anos para não te foderes a ti própria, uma vez mais.
P.S. Para quem acha que eu sou implacável, desumana, insensível - Eu também sinto. Eu também sofro. And fuck you too.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
.10
Os dias tem amanhecido de forma diferente. O cansaço é apenas físico. Já não mói. Já não me faz querer invocar que as horas sejam mais pequenas e que terminem no mesmo instante. Não, os dias agora são outros. O stress fica apenas no trabalho. Mesmo que termine a horas para mim já tardias. As manhãs, as noites e as madrugadas agora têm outra voz, a tua.
É bom ter-te comigo. Mesmo que a nossa teimosia, por vezes, nos faça esquecer o que nos une. O que nos faz querer ficar aqui.
É bom ter-te comigo. Mesmo que a nossa teimosia, por vezes, nos faça esquecer o que nos une. O que nos faz querer ficar aqui.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
.9
Existem dias de nevoeiro interior. De frio ancorado nas mãos como que a anestesiar a revelia de passos certos. Das noites de onde nascem estes dias, crescem-me nós. nós de permanência robusta sobre os fios gastos do meu coração.
Já te espero em qualquer lugar desta cidade. No caminho adormecido para o escritório. Enquanto fumo à janela. Nos leves minutos que antecedem o sair da cama, como se o teu corpo baixinho me dissesse para eu não ir ainda. porque a noite não foi suficiente para matares as saudades todas. No final do dia, por ser a altura em que melhor me sabe respirar fundo, procuro chegar até ti. Para que finalmente a minha boca possa confundir-se na tua. E reconheças o espaço em que me situo como imprescindível ao teu bem estar.
Estou a começar a caminhar. Estou quase a chegar. E tu?
Já te espero em qualquer lugar desta cidade. No caminho adormecido para o escritório. Enquanto fumo à janela. Nos leves minutos que antecedem o sair da cama, como se o teu corpo baixinho me dissesse para eu não ir ainda. porque a noite não foi suficiente para matares as saudades todas. No final do dia, por ser a altura em que melhor me sabe respirar fundo, procuro chegar até ti. Para que finalmente a minha boca possa confundir-se na tua. E reconheças o espaço em que me situo como imprescindível ao teu bem estar.
Estou a começar a caminhar. Estou quase a chegar. E tu?
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