Tenho fé. Mesmo que a forma em que a mesma se manifesta não seja a mais clara. e não deixe de ser dúbia. porque até o é. Tenho fé. que este ano de massacre seja relembrado para que não seja repetido. tenho fé. que dentro de mim existe um caminho a percorrer e que vou ser bem sucedida. não sei quando. mas irá acontecer. isso sinto. Tenho fé que esse trajecto se inicie em 2010. é o ano em que deposito as minhas energias. vou fazer para que seja diferente. porque na verdade não tenho outra escolha. Eu preciso de me salvar. Ninguém o fará a não ser eu própria. Sempre fui eu própria a fazer o que quer que fosse. Podemos apreciar os outros na nossa vida. mas só nós podemos agir. só eu me posso curar. salvar. mais ninguém. eu. 2010 será o ano da cura. o ano em que eu irei rejuvenescer. porque isto assim não é vida. é revisitar o passado. é relembrar-me como alguém que falhou perante quem não podia falhar. falhei-me. e isso não pode voltar a acontecer.
(Portanto, não é a pretensão de me fazerem feliz que irá resultar. não é apresentarem-se como alguém que não são. não é prometerem um mundo que não é vosso. não é apresentar o amor como um presente fácil de abrir. como que dado de bandeja. porque ao mínimo sinal de exagero. de superficialidade. de desdenho pelo sentimento. eu fujo. porque eu não acredito. portanto, na verdade não é algo pessoal. mas da incapacidade que eu estou a tentar resolver, que está lado a lado com medo. e o susto. o amor está num pedestal. não é uma coisa qualquer. não é transmissível porque sim. ou porque hoje acordei bem disposta. o amor traz o peso de ser único. é isso que o diferencia relativamente a outros tantos sentimentos. portanto, não ousem impingi-lo com publicidade enganosa. não ousem porque tem o efeito contrário. o amor em mim é um luxo. portanto, parem. em 2010 parem. porque eu não pensarei duas vezes em ir embora. sem olhar para trás.)
Um ano fenomenal. Para mim. e para vocês.
(Portanto, não é a pretensão de me fazerem feliz que irá resultar. não é apresentarem-se como alguém que não são. não é prometerem um mundo que não é vosso. não é apresentar o amor como um presente fácil de abrir. como que dado de bandeja. porque ao mínimo sinal de exagero. de superficialidade. de desdenho pelo sentimento. eu fujo. porque eu não acredito. portanto, na verdade não é algo pessoal. mas da incapacidade que eu estou a tentar resolver, que está lado a lado com medo. e o susto. o amor está num pedestal. não é uma coisa qualquer. não é transmissível porque sim. ou porque hoje acordei bem disposta. o amor traz o peso de ser único. é isso que o diferencia relativamente a outros tantos sentimentos. portanto, não ousem impingi-lo com publicidade enganosa. não ousem porque tem o efeito contrário. o amor em mim é um luxo. portanto, parem. em 2010 parem. porque eu não pensarei duas vezes em ir embora. sem olhar para trás.)
Um ano fenomenal. Para mim. e para vocês.