Não me poderia doer menos. É o que constato.
Não me poderia doer menos, o ter estado a teu lado. Criando um forte para nós. Desfazendo os meus nós em prol de algo maior. Porque tu eras algo maior. Ou pelo menos, era como te via. Ou como te observava. Mesmo quando nada fazias. Sim. Não soube acautelar os danos. Espera. A verdade é outra. Convenci-me que por mais danos que existissem, eu seria capaz de tudo. Por algo maior, repito. Por nós. Pelo Amor. que humedeceste no meu peito. Que fizeste crer verdadeiro. Mais do que a verdade imposta, o que se sente. Em que dia do ano é que paraste de sentir. Em que minuto esquecido paraste o teu coração.
Diz-me.
Ou que de forma leviana me retiraste de ti. Ao ponto, de um caminho a sós contigo ser melhor alternativa (devassa) do que lutar numa batalha que eu iniciei por te acreditar. Por me acreditar capaz de ser a tua pessoa. Aquela que nas noites em que as lágrimas te venciam, dizias ser a única que um dia te poderia fazer feliz.
Que preço teve tudo o que coloquei na tua campa. No dia em que não tive medo de dizer que tinhas morrido. Porque alguém teria de te matar. Enforquei-te eu. Para que te engasgasses com as mentiras que deixaste na minha cama.
Certo dia lembraram-me. Que do amor desperdiçado nasce aquele a quem ninguém ousará cortar as amarras.
E se essa não for a minha resposta?
Se do amor desperdiçado apenas cresce o ranço do que encerrei aqui no dentro.
Não me poderia doer menos, o ter estado a teu lado. Criando um forte para nós. Desfazendo os meus nós em prol de algo maior. Porque tu eras algo maior. Ou pelo menos, era como te via. Ou como te observava. Mesmo quando nada fazias. Sim. Não soube acautelar os danos. Espera. A verdade é outra. Convenci-me que por mais danos que existissem, eu seria capaz de tudo. Por algo maior, repito. Por nós. Pelo Amor. que humedeceste no meu peito. Que fizeste crer verdadeiro. Mais do que a verdade imposta, o que se sente. Em que dia do ano é que paraste de sentir. Em que minuto esquecido paraste o teu coração.
Diz-me.
Ou que de forma leviana me retiraste de ti. Ao ponto, de um caminho a sós contigo ser melhor alternativa (devassa) do que lutar numa batalha que eu iniciei por te acreditar. Por me acreditar capaz de ser a tua pessoa. Aquela que nas noites em que as lágrimas te venciam, dizias ser a única que um dia te poderia fazer feliz.
Que preço teve tudo o que coloquei na tua campa. No dia em que não tive medo de dizer que tinhas morrido. Porque alguém teria de te matar. Enforquei-te eu. Para que te engasgasses com as mentiras que deixaste na minha cama.
Certo dia lembraram-me. Que do amor desperdiçado nasce aquele a quem ninguém ousará cortar as amarras.
E se essa não for a minha resposta?
Se do amor desperdiçado apenas cresce o ranço do que encerrei aqui no dentro.
Que intensidade... já entendi a resposta ao que escrevi.
ResponderEliminarMas acho que não devias gaurdar tanta amargura...
Life goes on...
Indeed. it does. :)
ResponderEliminarSo??? Go ahead...
ResponderEliminarHá alturas em que pareces de facto feliz... outros posts mostram-te muito vulnerável. Isso não é muito bom.
ResponderEliminarLara,
ResponderEliminarestou a ir.
São estados. Que se reconhecem nas palavras. Apenas isso.
Narcisa,
ResponderEliminarEm frente, em frente é que é o caminho. Nada a temer.
Percebe-se que são estados (e se se reconhecem...claro que si,) dá para perceber, de facto, que fazes das palavras as tuas mensageiras.
Pois que vem aí um novo ano, já tens os teus desejos e intenções. Agora, é só deixar que as coisas fluam... Sabes o que queres? Então, só falta o caminho para lá chegar... e pareces-me pessoa para enfrentar os desafios de cabeça erguida. Está tudo nas tuas mãos...
Hoje deixo-te um beijo.
Fico a aguardar uma visita ao meu humilde espaço...
ResponderEliminarQue o próximo ano seja mais colorido! :)
ResponderEliminarMas que continues a escrever igualmente bem!
Bom 2010.
Beijos.