Há uma espera contida nos meus passos. Mesmo quando pulos de impulsividade os antecedem. Contigo foi assim. Por cada sorriso. Uma espera. Um turbilhão de quase tudo. Sim, contigo foi assim. A paz não seria algo a alcançar. Eu não sei ser paz. Esse ponto de equilibrio é uma raridade. E para coisas raras basto eu. Por cada salto, um sim. Só te soube responder afirmativamente às perguntas que me colocavas. Tantas vezes em silêncio. Tantas vezes nos caminhos perdidos das madrugadas. Deverás entender que certas coisas alteram a substância de outras. Porque quando uma decisão é tomada, o rumo aquieta-se a nós de forma diferente. Como se as cores se transformassem. Como se o rosto ganhasse uma nova expressão. No entanto, esse conhecimento não será automático. Quanto mais garantido. Lembra-me, de que cor é o teu rosto. Que expressão se ambienta na tua face quando estás a dormir? Espera. Se o teu sorriso tiver mudado não me digas. Não me desfaças a imagem que ainda mantenho de ti. De golpes em cheio está o meu coração farto.
Ainda ficaram tantas músicas por dançar.
Palavras de serenata aos nossos ouvidos.
É isso. De tudo o que não sei, saberás tu melhor do que eu.
Ainda ficaram tantas músicas por dançar.
Palavras de serenata aos nossos ouvidos.
É isso. De tudo o que não sei, saberás tu melhor do que eu.
Os melhores segundos, são passados ao sabor das tuas palavras!
ResponderEliminarOlhar sem vem!
. . .