Eu costumo dizer que não faço planos. Profissionalmente, não faço mesmo. Não faço e não procuro. É um erro. Eu acho que é um erro. Mas não faço. Nunca houve um plano, nem quando estudava, nem agora que trabalho. Sei que tudo vai correr bem. É o que sei. Talvez o plano seja isto. Outros não são por mim perfilhados.
No foro da vida particular, já fiz planos. Já. Muitos, aliás. Nunca os fiz sozinha. Aconteceu duas vezes. A primeira pouco séria. A segunda, se bem que os planos fossem por mim partilhados de forma verdadeira, eu no fundo sabia que não acontecia o mesmo do outro lado. No entanto, deixei-me ir. Os planos por vezes são sonhos. E os sonhos são projectos planeados. Enfim. Há uma certa associação, creio.
Uma terceira vez aconteceu. Não devia ter acontecido. Existem histórias que são vividas ao contrário. Começam por onde nunca deveriam ter começado. Não são começos limpos. Os planos nunca podem anteceder o viver de uma história. É errado. Surreal. Estúpido. Primeiro começa-se uma história, uma dia de cada vez. Depois sim, os planos fazem-se, se assim for o pretendido.
Da terceira vez, assim não aconteceu. E por tal, mais me convenço que os planos não devem ser feitos. Os planos devem ser realizados sem serem entendidos como planos. Planear é perder tempo. Tempo que poderia ser usado para outras coisas. Portanto, não quero mais planos. Não quero. Ou acontece, ou não. Que coisa. Fazer planos é plantar potenciais desilusões. E eu volto a repetir, que estou cansada. Demasiado. Portanto não quero cá sonhos, planos e outras coisas. Quero viver o que tenho que viver. Sem limitações. De forma partilhada ou não. Ao menos, sozinha sei que as coisas se realizam. Sei que posso contar com a minha coragem, a minha liderança, a minha forma destemida de avançar.
Todavia, não tenho quaisquer dúvidas que o que eu quero será projectado e realizado. Seja algo feito de forma individual, seja de forma conjunta. De uma forma ou de outra, será vivido. Ponto.
Mas a ideia fundamental a reter, é que não vou plantar mais sonhos/planos/desejos. Os que existem, estão interiorizados e não precisam de ser fomentados. Já existem. É o que importa. Não posso é crer na construção de outros. Porque não quero mais desilusões.
Impossível, eu sei.
Eu sempre tive queda para impossíveis. Portanto, é preciso é tentar. Ao menos isso é concretizável.
(R. tu que me conheces tão bem, já deves ter percebido que não era bem isto que eu queria escrever. Controlei-me. Mas consegues ler, não consegues? E entendes? Eu sei que entendes. Não consigo perder mais energia a chatear-me. Não consigo).
No foro da vida particular, já fiz planos. Já. Muitos, aliás. Nunca os fiz sozinha. Aconteceu duas vezes. A primeira pouco séria. A segunda, se bem que os planos fossem por mim partilhados de forma verdadeira, eu no fundo sabia que não acontecia o mesmo do outro lado. No entanto, deixei-me ir. Os planos por vezes são sonhos. E os sonhos são projectos planeados. Enfim. Há uma certa associação, creio.
Uma terceira vez aconteceu. Não devia ter acontecido. Existem histórias que são vividas ao contrário. Começam por onde nunca deveriam ter começado. Não são começos limpos. Os planos nunca podem anteceder o viver de uma história. É errado. Surreal. Estúpido. Primeiro começa-se uma história, uma dia de cada vez. Depois sim, os planos fazem-se, se assim for o pretendido.
Da terceira vez, assim não aconteceu. E por tal, mais me convenço que os planos não devem ser feitos. Os planos devem ser realizados sem serem entendidos como planos. Planear é perder tempo. Tempo que poderia ser usado para outras coisas. Portanto, não quero mais planos. Não quero. Ou acontece, ou não. Que coisa. Fazer planos é plantar potenciais desilusões. E eu volto a repetir, que estou cansada. Demasiado. Portanto não quero cá sonhos, planos e outras coisas. Quero viver o que tenho que viver. Sem limitações. De forma partilhada ou não. Ao menos, sozinha sei que as coisas se realizam. Sei que posso contar com a minha coragem, a minha liderança, a minha forma destemida de avançar.
Todavia, não tenho quaisquer dúvidas que o que eu quero será projectado e realizado. Seja algo feito de forma individual, seja de forma conjunta. De uma forma ou de outra, será vivido. Ponto.
Mas a ideia fundamental a reter, é que não vou plantar mais sonhos/planos/desejos. Os que existem, estão interiorizados e não precisam de ser fomentados. Já existem. É o que importa. Não posso é crer na construção de outros. Porque não quero mais desilusões.
Impossível, eu sei.
Eu sempre tive queda para impossíveis. Portanto, é preciso é tentar. Ao menos isso é concretizável.
(R. tu que me conheces tão bem, já deves ter percebido que não era bem isto que eu queria escrever. Controlei-me. Mas consegues ler, não consegues? E entendes? Eu sei que entendes. Não consigo perder mais energia a chatear-me. Não consigo).
Sim entendo, porque consigo ler (li em voz alta), e sei o que precisarias de dizer neste momento. Eu não preciso de me controlar, e sabes que não o faço (gostaria eu que as minhas palavras chegassem ao destino...), mas parece que tb não consigo fazer muito mais. Deixa-me triste o facto de saber q há pessoas capazes de desperdiçar oportunidades, como esta. Especialmente, quando sei q há outras q fariam bem mais do q "fazer planos", para poderem ter uma oportunidade como esta. Mas, pq te conheço tão bem, tb não tenho quaisquer dúvidas q o q queres será projectado e realizado... sortudos serão os q farão esse trajecto contigo!
ResponderEliminarO q importa é q não vais desistir de ti.
Obrigada, minha querida. O teu apoio tem sido imensurável, e tu sabes disso.
ResponderEliminarAs palavras de pouco servem. Aliás, é fácil de ver porquê. Se servissem, provavelmente, já eu aqui não estaria. Em Portugal, digo.
Mas desistir de mim, é coisa que nem se coloca e nem serve de opção.
Um beijo.
Sabes q todas as pessoas desempenham um papel na nossa vida... há uns mais empenhados q outros, mas proibido é desistir. Eu sei q tudo isto te dará mais força ainda (apesar de não veres isso agora). E, algumas palavras servem para o propósito q têm... deveriam era vir acompanhadas de acções e atitudes...
ResponderEliminarO Gui manda tb beijos :)
É o maior problema das palavras. Geralmente, não vêm acompanhadas de mais nada.
ResponderEliminarO meu afilhado lindo. Vou postar foto dele. Sim? Vou escolher e depois faço. :)
Dá-lhe beijinhos meus.
Sim. Ele está babado pela a madrinha :)
ResponderEliminar