Estou fodida. Verdadeiramente fodida. Adormeci e acordei assim. Fodida da vida. Uma das coisas que me põe completamente fora de mim é quando alguém nos faz uma pergunta, nós insistimos para não responder, e depois quando respondemos, do outro lado existe silêncio, choque, silêncio, julgamento e depois um estado de colapso emocional que faz com que uma ou duas discussões se iniciem.
É que vamos a ver uma coisa, quando se faz uma pergunta existirá sempre uma forte possibilidade de não gostarmos da resposta. Não há como fugir a isto. A possibilidade estará lá. Quando a pessoa a quem é dirigida a pergunta, faz menção que a resposta não será do agrado e mesmo assim do outro lado existe uma insistência, depois não se queixem. É que não se podem queixar, muito menos, ficar chateadas, amuadas, magoadas, o que for. Ainda por cima com um assunto que a elas não diz respeito e muito menos que as envolvam. Num momento temos o paraíso, no outro o inferno. Haja paciência.
Mais, quando a resposta se estende ao passado, única e exclusivamente, ao passado, porque raio têm as pessoas a mania de fazer um grande escândalo ainda mais julgar e pregar a sete pés que não entendem, que não percebem, que não aceitam. O meu passado faz parte de mim, não digo que tenha sido a causa do que sou hoje, mas é o meu passado. Faz parte da minha vida. DA MINHA VIDA. Portanto, faz-me extrema confusão a lata de alguém ousar sequer julgar-me e dizer que não entende. Na verdade, ninguém tem de entender ou sequer dar opinião. É O MEU PASSADO. Posso ter alguma coisa minha, posso? É preciso explicar, justificar? Porquê? O que importa? O que é que muda no presente? O quê? Por amor das deusas, é possível ter paz durante mais do que dois dias seguidos? Qual é que a necessidade que as pessoas têm em foder tudo? Porra!
Acho uma piada. Eu tenho tudo muito bem resolvido no meu passado. Está lá atrás, no tempo em que foi vivido. Não faz parte do meu presente, muito menos do meu futuro. Por isso se chama passado. Foda-se. Se eu tenho tudo resolvido, porque raio é que tu que não fizeste parte do meu passado, mas fazes do meu presente, tens de ficar incomodada ou chocada? Ou tens insónias à conta disso? Não entendes? Já reparei. Não tens de o fazer ou sequer aceitar. Mas tens o dever de resolver isso tudo na tua cabecinha, de forma, a que não me magoes ou julgues com as tuas teorias ou com a tua forma de viver a tua vida. Somos diferentes. E se eu não tenho que opinar ou julgar-te pelo teu passado então agradeço encarecidamente que deixes a porra do meu passado em paz. Bom bom seria se te concentrasses no presente. É onde estamos, no presente. Portanto, perdeste uma fantástica oportunidade para evitares o que se passou ontem à noite e hoje de manhã. Não havia necessidade, entendes? Não havia!
É que vamos a ver uma coisa, quando se faz uma pergunta existirá sempre uma forte possibilidade de não gostarmos da resposta. Não há como fugir a isto. A possibilidade estará lá. Quando a pessoa a quem é dirigida a pergunta, faz menção que a resposta não será do agrado e mesmo assim do outro lado existe uma insistência, depois não se queixem. É que não se podem queixar, muito menos, ficar chateadas, amuadas, magoadas, o que for. Ainda por cima com um assunto que a elas não diz respeito e muito menos que as envolvam. Num momento temos o paraíso, no outro o inferno. Haja paciência.
Mais, quando a resposta se estende ao passado, única e exclusivamente, ao passado, porque raio têm as pessoas a mania de fazer um grande escândalo ainda mais julgar e pregar a sete pés que não entendem, que não percebem, que não aceitam. O meu passado faz parte de mim, não digo que tenha sido a causa do que sou hoje, mas é o meu passado. Faz parte da minha vida. DA MINHA VIDA. Portanto, faz-me extrema confusão a lata de alguém ousar sequer julgar-me e dizer que não entende. Na verdade, ninguém tem de entender ou sequer dar opinião. É O MEU PASSADO. Posso ter alguma coisa minha, posso? É preciso explicar, justificar? Porquê? O que importa? O que é que muda no presente? O quê? Por amor das deusas, é possível ter paz durante mais do que dois dias seguidos? Qual é que a necessidade que as pessoas têm em foder tudo? Porra!
Acho uma piada. Eu tenho tudo muito bem resolvido no meu passado. Está lá atrás, no tempo em que foi vivido. Não faz parte do meu presente, muito menos do meu futuro. Por isso se chama passado. Foda-se. Se eu tenho tudo resolvido, porque raio é que tu que não fizeste parte do meu passado, mas fazes do meu presente, tens de ficar incomodada ou chocada? Ou tens insónias à conta disso? Não entendes? Já reparei. Não tens de o fazer ou sequer aceitar. Mas tens o dever de resolver isso tudo na tua cabecinha, de forma, a que não me magoes ou julgues com as tuas teorias ou com a tua forma de viver a tua vida. Somos diferentes. E se eu não tenho que opinar ou julgar-te pelo teu passado então agradeço encarecidamente que deixes a porra do meu passado em paz. Bom bom seria se te concentrasses no presente. É onde estamos, no presente. Portanto, perdeste uma fantástica oportunidade para evitares o que se passou ontem à noite e hoje de manhã. Não havia necessidade, entendes? Não havia!
Conclusão: eu estou fodida. tu estás chocada. Por uma coisa que não dá para mudar ou alterar e é um capítulo encerrado. Obrigada pelo fenomenal inicio de semana. Realmente, quando queres abrir uma brecha entre nós, consegues fazê-lo muito bem.
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